sábado, 15 de novembro de 2008

Visita a Frei Luiz.

Bom dia ,feriado , sol a pino, calor aconchegante para quem gosta , tempo legal para se tomar uma cerva estupidamente gelada e curtir o fim de semana com amigos.
Bem no dia 12 de novembro deste ano, fui conhecer o lar de Frei Luiz, em Jacarepagua, no Rio de Janeiro, lugar muito bonito, cercado de verde e com trabalho voluntário de primeira grandeza, fui a este local é lógico além da enorme curiosidade em conhecer o lugar, em busca é lógico de ajuda, tenho passado um momento esquisito na vida e a conselho de um parente , fomos até lá, é importante ressaltar que não possuo linha religiosa nenhuma, não sigo nenhuma doutrina em particular, respeito todas as crenças e nutro respeito por todas, apesar do exagero de algumas religioes que existem no Brasil e no mundo, mas como dizia , fui ao Lar de Frei Luiz e passei por uma Triagem, tomei passe magnético e depois fui conversar com uma senhora(medium) que me indicou tratamento de harmonização, achei legal a s palavras que ela me falou e alguns toques dados a mim, a respeito da doutrina e filosofia deles, muito bom o papo, mas confesso que uma coisa não concordo e daí pode estar o meu problema em não seguir doutrina alguma, o fato de sempre tentarem de passar a mensagem que voce deve se conformar com o que está vivendo, isto sou diametralmente oposto, discordo totalmente , para mim não existe isto de se conformar com seu destino, por ele já estar traçado num outro plano, não concordo com isso e por isso tento lutar e melhorar, pois todos temos o direito de mudar nossa vida, pois se possuimos o livre arbitrio, temos também o Dom de mudar nossa história, e com certeza o que está errado hoje, pode ser acertado para amanhã.Bem fico por aqui, mas antes de ir uma questão, podemos ou não mudar nossa rota ?

Um comentário:

Ricardo disse...

Meu primeiro comentário é sobre o quão filosóficas estão ficando suas perguntas. Isso, parece-me, é bom! As principais perguntas existenciais não se resolvem no âmbito limitado do "concreto". Precisamos, de alguma forma, extrapolar esses limites, chegando ao "supra-sensível"... seja através da Filosofia, da religião... ao até do "papo de botequim" - saudável, logicamente! Quanto ao livre-arbítrio... ele se dá sempre em meio a circunstâncias. Nem pura liberdade, nem pura necessidade. E esta me parece ser a chave: o equilíbrio entre o que a vida nos entrega e o que fazemos com isso.